
quarta-feira, julho 26, 2006
sábado, julho 22, 2006
as nossas almas saberão de nós
querida H.,
ver-te não é como ver qualquer pessoa, é ver-me pelos
teus olhos.
O que vivemos foi demasiado belo para que nos arrisquemos
a perdê-lo na indiferença.
É assim preciso a coragem que torne o nosso afastamento
tão belo como o nosso encontro.
Só o silêncio nos poderá agora ajudar. O silêncio preservar-
nos-á dentro de nós, no sítio onde nos encontrámos e
onde continuaremos juntos, muito quietos, a olhar-nos fixamente
nos olhos.
Nós não, mas as nossas almas saberão de nós.
P.
ver-te não é como ver qualquer pessoa, é ver-me pelos
teus olhos.
O que vivemos foi demasiado belo para que nos arrisquemos
a perdê-lo na indiferença.
É assim preciso a coragem que torne o nosso afastamento
tão belo como o nosso encontro.
Só o silêncio nos poderá agora ajudar. O silêncio preservar-
nos-á dentro de nós, no sítio onde nos encontrámos e
onde continuaremos juntos, muito quietos, a olhar-nos fixamente
nos olhos.
Nós não, mas as nossas almas saberão de nós.
P.
terça-feira, julho 18, 2006
sábado, julho 15, 2006
Subscrever:
Mensagens (Atom)